Argentina
La frontera internacional que divide Argentina de Paraguay y Brasil tiene la particularidad de ser un área turística —en ella se encuentran ubicadas las Cataratas del Iguazú, una de las siete maravillas del mundo— e hidrológica —está atravesada por el Acuífero Guaraní—. Tales características conllevan un flujo importante de personas en el que diferentes actores entran en contacto: turistas, empresarios hoteleros y sus trabajadores, la sociedad local y las comunidades mbyá guaraní que allí habitan, cuyos miembros, en este contexto, han encontrado en el turismo una nueva fuente de subsistencia. Si bien los indígenas ingresan en formas capitalistas como actores desiguales para tal explotación, encuentran diversas estrategias para realizar actividades turísticas, todas ellas atravesadas por la oferta de su etnicidad.
The international border that divides Argentina from Paraguay and Brazil, has the particularity of being a border where tourism is prevalent —the site of Iguazú Falls, one of the seven world’s wonders— and a hydrological border —constituted by the Guaraní Aquifer—. These characteristics imply a significant flow of people where distinct actors come into contact: tourists, hotel entrepreneurs and their workers, local society and the Mbyá Guarani communities that live there. In this context the indigenous communities in the area have found in tourism a new source of subsistence; and although the indigenous communites enter into capitalist forms as unequal actors, they find diverse strategies to carry out this activity, all of them imbued with the offer of their ethnicity.
A fronteira internacional que divide Argentina, Paraguai e Brasil, caracteriza-se por ser uma fronteira turística —onde localizam-se as Cataratas del Iguazú, uma das sete maravilhas do mundo— e hidrológica —está atravessada pelo Aqüífero Guarani—. Tais características geram um fluxo significativo de pessoas onde diferentes atores interagem: turistas, empresários dos hotéis e seus trabalhadores, a sociedade local e as comunidades mbyá guaraní. Neste contexto, as comunidades indígenas da área encontraram no turismo uma nova fonte de subsistência. Embora participem em práticas capitalistas como atores desiguais, encontram diferentes estratégias para realizar tais atividades, todas elas atravessadas pela promoção da própria etnicidade.
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