A partir da Reforma Fernando de Azevedo (1927-1930) no Distrito Federal, o artigo discute aspectos da Escola Nova nos anos 20, especialmente a ênfase no ensino baseado na experiência, em oposição ao ensino verbalista. Comenta como as referências das ciências físicas - laboratórios e experimentação - oferecem suporte para a constituição de um campocientífico ao discurso educacional. Por fim, apresenta o cinema como síntese desse movimento entre Física e Escola Nova. Versão aplicada da ciência, o cinema traz à sala de aula a possibilidade de vivenciar fatos, até então relatos do ensino verbalista.
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