Nestas considerações procura-se, inicialmente, registrar, com base em trabalhos anteriores, como a mulher vai entrando para o magistério primário e tornando o exercício dessa profissão predominantemente feminino já na virada do século, em São Paulo. Em seguida, procura-se mostrar, a partir de relatos orais e outros documentos, como a maioria feminina não está representada nos postos de controle e de formação de novos profissionais, que continuam a ser ocupados por homens.
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