Convidado a falar sobre a obra de Dante Moreira Leite no seu compromisso entre a psicologia e a literatura - ou entre a cultura brasileira e a psicologia? - coloco-me numa dupla posição: afetiva e intelectual. Aliás, são posições harmônicas, talvez convenha dizer posição harmoniosamente ideal. É sem dúvida a razão fundamental que me levou a aceitar o honroso convite do Prof. Dr. Arrigo Angelini, Diretor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, nesta homenagem à memória, ou melhor, à presença de quem se recolheu ao convívio físico com todos nós.
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