O artigo tem por objetivo fornecer um arcabouço de referências políticas em relação às mudanças experimentadas pelos formuladores de políticas educacionais no Chile entre 1990 e 1995. Nesse período, um governo democraticamente eleito tomou posse, pondo fim a dezessete anos da ditadura militar de Pinochet. As novas autoridades não interromperam as principais mudanças na educação chilena iniciadas durante o regime militar; particularmente a municipalização e a privatização do sistema público centralizado. O autor analisa as razões por que esta profunda mudança política ocorreu; isto é, por que o novo governo democrático parece mover-se de uma simples acomodação a um modelo imposto até a completa aceitação do mesmo.
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