Inicialmente, o texto apresenta uma discussão a respeito do conceito genérico de família no senso comum e no campo científico. Procura situar a família na área da Terapia Familiar, utilizando o referencial sistêmico com uma visão construtivista/construcionista e realizar uma análise das transformações que a família tem apresentado a partir das mudanças contextuais. Usa como eixo norteador para esse fim universal como: ciclo vital, etnicidade, cultura, gênero e nível sócio-econômico. Conclui ressaltando a peculiaridade dos padrões internacionais da família de cada um e alertando o terapeuta para a necessidade da construção conjunta de alternativas diante dos problemas que ela própria não conseguiu superar.
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