Este artigo propõe considerar articuladamente os discursos da Igreja Católica e do Estado no Brasil - enquanto matrizes de referências que disputam a hegemonia axiológica das famílias. Encaminha a análise dessas duas instituições ordenadoras da formação econômico-social, buscando acompanhar conflitos e consensos construídos em torno de temáticas(como o divórcio, o planejamento familiar e o aborto) para, por meio delas, sugerir alterações e permanências de valores referentes à família, no período 1964-1984.
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