A feminização do magistério no Brasil tem merecido por parte dos educadores e historiadores da educação apenas breves referências nos seus estudos. A adoção de paradigmas clássicos, com ênfase no processo da produção, ao inserirem o magistério feminino nas suas categorias de análise, descartam a dimensão macroestrutural e subjetiva e com isso deixam de apontar para questões determinantes que devem ser levadas em consideração sempre que se analisa o magistério. Isso ocorre, principalmente, por não se levar em consideração que o magistério, como profissão feminina, apresenta especificidades que o diferencia das demais profissões.
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