O artigo focaliza o debate sobre os paradigmas utilizados na pesquisa em educação, apontando alguns dos equívocos que caracterizam tal debate na década passada e indicando as tendências observadas nos trabalhos mais recentes dedicados à questão metodológica. Os três paradigmas considerados como sucessores do positivismo - pós-positivista teórico-crítico e construtivista - são brevemente discutidos, analisando-se seus pressupostos ontológicos e epistemológicos e seus aspectos metodológicos básicos, bem como as diferentes posições sobre as possibilidades de acomodação entre paradigmas.
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