Em salas destinadas a atividades teatrais e outros tipos de utilizações assentes na oratória, é fundamental garantir uma elevada inteligibilidade e compreensão da mensagem oral, quer para os espectadores, quer para os atores. Para o efeito, é fundamental que o desenho da sala e o tipo de revestimentos permita evitar o aparecimento dos chamados defeitos acústicos, como os ecos, a focalização e os ecos flutuantes. Neste contexto, é apresentado um caso de estudo, sobretudo baseado em medições acústicas, de um teatro com 760 lugares, e com uma acústica considera favorável, mas com claras insuficiências ao nível do palco, originadas sobretudo por ecos, que entretanto foram corrigidas.
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