Este artículo analiza las contribuciones de un Programa Educacional para la Introducción al lenguaje cartográfico táctil para alumnos con ceguera. Para eso, se realizó una investigación-acción, delimitado por Estudio de Caso, por medio del enfoque cualitativo. Participaron de esta investigación dos profesoras de enseñanza básica y dos alumnos con ceguera con edades distintas (siete y diez años). Dicho programa contribuyó para el perfeccionamiento de la capacidad de los alumnos participantes en identificar las variables cartográficas táctiles utilizadas en mapas, para poder así hacer la lectura de ellos. Así, se sugiere que o la Cartografía Táctil esté presente en los currículos de los cursos de formación de profesores de Geografía, de Pedagogía y de otras carreras de formación de profesores; o que haya propuestas de formación que se pueda direccionar a la preparación de los profesores para actuar con alumnos ciegos.
This text analyzes the contributions of an Educational Program for the Introduction to Cartographic Tactile Language for students with blindness. Therefore, it took action research, outlined by case study, developed with qualitative approach. Participants in this study were two teachers of specialized educational service area (ESA), two teachers of ordinary school and two students with blindness with different ages (seven and ten years). The program in question contributed to the improvement of the capacity of the participating students to identify the tactile cartographic variables used on maps, so to be able to read them. Thus, it is suggested that the Tactile Cartography is present in the curricular matrices of the Geography teacher training courses, Pedagogy and other degrees or training proposals that somehow are directed to the preparation of teachers for performance with students with blindness.
Este artigo analisa as contribuições de um Programa Educacional para a Introdução à Linguagem Cartográfica Tátil para alunos com cegueira. Para tanto, realizou-se pesquisa ação, delineada por Estudo de caso, desenvolvida com enfoque qualitativo. Foram participantes desta pesquisa duas professoras da sala de atendimento educacional especializado (AEE), duas professoras do ensino comum e dois alunos com cegueira com idades distintas (sete e dez anos). O programa em questão contribuiu para o aprimoramento da capacidade dos alunos participantes em identificar as variáveis cartográficas táteis utilizadas em mapas, para poder assim fazer a leitura dos mesmos. Assim, sugere-se que a Cartografia Tátil esteja presente nas matrizes curriculares dos cursos de formação de professores de Geografia, de Pedagogia e de demais licenciaturas; ou que haja propostas formativas que de alguma forma estejam direcionadas para a preparação de docentes para atuação com alunos com cegueira.
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