Resumen de Conflictos ecoterritoriales transfronterizos y megaproyectos extractivistas en cuencas compartidas de la Patagonia
- español
Las cuencas transfronterizas de la Patagonia Andina argentino-chilena en los útimos 15 años se ha convertido en un espacio transnacional en el que aterrizan megaproyectos de minería y represas hidroeléctricas que conllevan importantes impactos en los ecosistemas, economías y culturas locales, como parte de una tendencia en América Latina orientada al avance de las territorialidades extractivistas hacia zonas fronterizas que además significa transgredir marcos legales previos para el manejo de cuencas compartidas. En ese contexto emergen fuertes procesos de resistencia desde diversas narrativas que en su conjunto reivindican otras territorialidades en estas cuencas abarcando escalas locales y transfronterizas que plantean nuevos debates y desafíos para discutir los conflictos ecoterritoriales que emergen en zonas de fronteras.
- English
The cross-border river basins of the Argentine-Chilean Andean Patagonia have become a transnational space in which mining megaprojects and hydroelectric dams have been set in the last 15 years. These projects represent important impacts on ecosystems, economies and local cultures as part of a trend in Latin America to the advancement of extractivist territorialities towards border areas which also means transgressing previous legal frameworks for the management of shared river basins. Given this context, strong resistance processes emerge from various narratives which together claim other territorialities in these river basins covering local and cross-border scales raising new debates and challenges to discuss eco-territorial conflicts in border areas.
- português
As bacias transfronteiriças da Patagônia Andina Argentino-chilena nos últimos 15 anos se converteram em um espaço transnacional em que aterrissam mega-projetos de mineração e represas hidroelétricas que conduzem importantes impactos nos ecossistemas, economias e culturas locais, como parte de uma tendência na América Latina de avanço das territorialidades extrativistas em direção a zonas fronteiriças que, além de tudo, significam transgredir marcos legais para o manejo de bacias divididas. Nesse contextos emergem fortes processos de resistência desde diversas narrativas que em seu conjunto reivindicam outras territorialidades nestas bacias cobrindo escalas locais e transfronteiriças que colocam novos debates e desafios para se discutir os conflitos ecoterritoriais que emergem nas zonas de fronteira.
