Terapias de la Liberación: “Un viaje hacia la mística y la ética”

• Autores: Natalia Zambrano Ríos, Isaac Navarrete Urzúa
• Localización: Revista NuestrAmérica, ISSN-e 0719-3092, Vol. 5, Nº. 10, 2017 (Ejemplar dedicado a: En las entrañas de la guerra: Migraciones, refugiados y desplazamiento forzado), págs. 203-226
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Terapias da Liberação: “Uma viagem até a mística e a ética
  • Therapies of Liberation: "A Journey to Mysticism and Ethics"
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• Resumen
  • español

    Transmodernidad, Transpersonal. ¿Es posible generar aplicaciones desde la crítica analéctica (Dussel 1974) en diálogo con el modelo humanista (Sassenfeld y Moncada 2006) y el transpersonal (Grof 2008) para desarrollar nuevas técnicas de terapia? Al aplicar las categorías de la filosofía de la liberación (Dussel 2011) para situar el campo de los tratamientos en la dimensión de la subjetividad a nivel consciente y no-consciente, nos encontramos con la necesidad de referirnos sobre lo místico al mismo tiempo que sobre lo ético. Se trata de hacer práctica de la ética de la liberación, en la revelación epifánica del Otro. Desde las perspectivas latinoamericanas (Martín-Baró 1998), iremos desde la analítica a la analéctica, como si de un diálogo sobre máscaras y opresión entre Jung y Fannon se tratase. Siendo capaces de inducir estesis otras, víctimas de epistemicidio (Grosfoguel 2013), ecología de saberes (de Sousa Santos 2010), podremos  descolonizarnos desde nuestros colectivos y singularidades, mitos, arquetipos, y exterioridad no computable, cuantificable ni calificable por la matriz de dominación.

  • português

    A transmodernidade, Transpessoal. É possível construir aplicações de críticas analectica (Dussel, 1974) em diálogo com o modelo humanista (Sassenfeld e Moncada 2006) e transpessoal (Grof 2008) para desenvolver novas técnicas de terapia? Na aplicação das categorias da filosofia da libertação (Dussel de 2011) para colocar o campo de tratamentos na dimensão da subjetividade consciente e não-consciente, encontramos a necessidade de se referir ao mística, tanto quanto ao ética. É praticar a ética da libertação na revelação epfánica do Outro. Do ponto de vista da América Latina (Martin-Baro, 1998), que vai de analítica para analectica, como um diálogo entre máscaras e opressão entre Jung e Fannon. Ser capaz de induzir outras aesthesis, vítimas de epistemicídio (Grosfoguel de 2013), ecologia de saberes (de Sousa Santos 2010), podemos descolonizarnos do nosso coletivo e esquisitices, mitos, arquétipos, e externalidade não computável, quantificável ou classificáveis pela matriz de dominação.

  • English

    Transmodernity, Transpersonal. Is it possible to generate applications from the analytical critique (Dussel 1974) in dialogue with the humanist model (Sassenfeld and Moncada 2006) and the transpersonal (Grof 2008) to develop new therapy techniques? In applying the categories of the philosophy of liberation (Dussel 2011) to place the field of treatments in the dimension of subjectivity at the conscious and nonconscious level, we find the need to refer to the mystic at the same time as about the ethical. It is about practicing the ethics of liberation, in the epiphanic revelation of the Other. From the Latin American perspectives (Martín-Baró 1998), we will go from analytic to analectics, as if it were a dialog about masks and oppression between Jung and Fannon. Being able to induce esthesis of other kinds, victims of epistemicide (Grosfoguel 2013), ecology of knowledge (de Sousa Santos 2010), we can decolonize from our collectives and singularities, myths, archetypes, and externality not computable, quantifiable or qualifiable by the matrix of domination.