Este ensayo es resultado de mi participación en las reuniones para la transformación curricular de la Especialización de Educación Intercultural Bilingüe (EEIB) de la Universidad Pedagógica Experimental Libertador (UPEL), llevadas a cabo entre 2008 y 2012. La polifonía de voces durante esas reuniones evidenció que el territorio se devela como uno de los marcadores de identidad, funcionando como una red interrelacionante e interdependiente de categorías esenciales para la sobrevivencia y cohesión social. Reconociendo que el territorio es una construcción social dinámica, propongo que las universidades con especializaciones en EIB deben transversalizar el currículo desde una visión actualizada, integral y critica que parta de la perspectiva indígena de su territorio.
This essay is result of my participation in the meetings for the curriculum transformation of the SBIE of the Universidad Pedagógica Experimental Libertador (UPEL) (Liberator Experimental Pedagogical University) between 2008 and 2012. The polyphony of voices during those meetings evidenced that territory is one of the markers of identity that works as an interrelating and interdependent network of essential categories for survival and social cohesion. I propose that universities with specializations in BIE should mainstream the curriculum from an up-to-date, holistic and critical vision that departs from an indigenous perspective of territory.
Este ensaio é o resultado de minha participação nas reuniões para a transformação curricular da Especialização em Educação Intercultural Bilíngüe (EEIB) da Universidade Pedagógica Experimental Libertador (UPEL), levadas a cabo entre 2008 e 2012. A polifonia de vozes durante essas reuniões evidenciou que o território é revelado como um dos marcadores de identidade, funcionando como uma rede interrelacional e interdependente de categoria essencial para a sobrevivência e coesão social. Proponho que as universidades com especializações em EIB devem transversalizar o currículo a partir de uma visão atualizada, integra e crítica que parta da perspectiva indígena de seu território.
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