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¿Decolonialidad bancaria? Desafíos performativos de una renovada pedagogía liberadora

  • Autores: Daniel Carlos Berisso
  • Localización: IXTLI: Revista Latinoamericana de Filosofía de la Educación, ISSN-e 2408-4751, Vol. 4, Nº. 7, 2017, págs. 33-48
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • ¿Decolonialidade bancária? Performativos desafios de uma pedagogia libertadora renovada
    • Banking decoloniality? Performative challenges of a renewed liberatory pedagogy
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El objetivo de este trabajo es demostrar que la modalidad de transmisión de saber que P. Freire denominó “bancaria”, más allá del rechazo que genera en los círculos progresistas, en el caso de las experiencias pedagógicas “decoloniales” e “interculturales” constituye una forma especial de contradicción práctica. Esta contradicción es posible cuando se procede a la sustitución acrítica de contenidos hegemónicos por contenidos inéditos de otras regiones o del propio acervo, sin atender al modo en que los nuevos contenidos son enseñados, sus presupuestos éticos y también políticos. Se examinarán textos de E. Dussel y W. Mignolo, dando cuenta de la diferencia entre la mera sustitución de paradigmas importados y la realización de prácticas pedagógicas decoloniales.

    • português

      O objetivo deste trabalho é demonstrar que o modo de transmissão do conhecimento chamado por P. Freire de “pedagogia bancária”, além da rejeição que gera em círculos progressistas, no caso de experiências pedagógicas descoloniais e interculturais, constitui uma contradição prática especial. Essa contradição é possível quando se procede à substituição acrítica de significados hegemônicos por conteúdos inéditos de outras regiões ou da própria cultura, independentemente do modo como esses temas são ensinados, suas implicações éticas e políticas. Examinaremos textos de E. Dussel e W. Mignolo, mostrando a diferença entre a mera substituição de paradigmas importados e a realização de práticas pedagógicas descolonais.

    • English

      The purpose of this work is to demonstrate that the mode of transmission of knowledge called by P. Freire “banking pedagogy”, beyond the rejection it generates in progressive circles, in case of decolonial and intercultural pedagogical experiences, constitutes a special practical contradiction. This contradiction is possible when we proceed to the uncritical replacement of hegemonic meanings for unpublished contents of other regions or of the culture itself, regardless of the way in which these themes are taught, their ethical and political implications. We will examine texts from E. Dussel and W. Mignolo, showing the difference between the mere substitution of imported paradigms and the realization of decolonial pedagogical practices.Banking decoloniality?Performative challenges of a renewed liberatory pedagogy


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