Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Escuela y producción de subjetividad. El papel de la educación en las sociedades del gerenciamiento y el paradigma de la gestión escolar

  • Autores: Alberto Ramiro Quiroga
  • Localización: IXTLI: Revista Latinoamericana de Filosofía de la Educación, ISSN-e 2408-4751, Vol. 4, Nº. 8, 2017, págs. 221-235
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Escola e produção de subjetividade. O papel da educação nas sociedades de gestão e o paradigma da gestão da escola
    • School and subjectivity. The role of education in management societies and the paradigm of school management
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente trabajo realiza un análisis acerca del rol de la educación y de la escuela en particular como una institución productora de subjetividad en el marco de las denominadas sociedades disciplinarias del siglo XIX, para luego adentrarse en una reflexión sobre cómo este rol ha ido modificándose con las transformaciones de la segunda mitad del siglo XX que dieron paso a las sociedades del gerenciamiento o del control. En la primera parte se presenta un breve recorrido histórico tomando aportes de la teoría foucaultiana para visualizar cómo la escuela se constituyó como un espacio que tenía la finalidad  de producir cierto tipo de subjetividad en una época marcada por una serie de tecnologías de gobierno que buscaban encauzar las conductas de las personas. Luego se analiza cómo esta lógica de ejercicio del poder se fue transformando después de la segunda guerra mundial y los cambios estructurales que surgieron a partir de entonces, dando paso a nuevas tecnologías de gobierno y a una lógica de responsabilización del sujeto vinculada a la noción de gubernamentalidad que implicará que la escuela también forme otro tipo de subjetividad. Por último, se presenta una reflexión acerca de cómo a partir de estos cambios, surge el paradigma de la gestión escolar como una herramienta para poder llevar adelante los procesos educativos de manera eficiente bajo la retórica de la autonomía escolar en el marco de las sociedades del gerenciamiento neoliberales, destacando algunos aportes críticos y reflexivos sobre lo que puede producir la escuela a pesar de esta lógica competitiva.

    • English

      The present study analyzes the role of education, and particularly of school, as an institution that produces subjectivity within the disciplinary societies’ framework of the nineteenth century, reflecting on how this role has been modified with transformations of the second half of the twentieth century that gave way to the societies of management or control. In the first part, a brief historical path is presented, taking into account Foucault’s theory to visualize how school was constituted as a organism that had the purpose of producing a certain type of subjectivity in an era marked by a series of government technologies that sought to conduct and manage people’s behavior. The way this logic of exercise of power was transformed after World War II and the structural changes that emerged thereafter, originating new technologies of government and a logic of individual’s responsibility linked to the notion of governmentality -which will imply the development of another type of subjectivity by school, is analyzed. Finally, a reflection is presented on how, starting from these changes, school management paradigm emerges as a tool to carry out efficiently educational processes under the rhetoric of school autonomy within neoliberal management societies, highlighting some critical and reflective contributions on what the school can produce despite this competitive logic

    • português

      Este artigo faz uma análise sobre o papel da educação e da escola, em particular, como uma instituição produtora de subjetividade no âmbito das chamadas sociedades disciplinares do século XIX, e em seguida, digite uma reflexão sobre como esse papel foi modificado com as transformações da segunda metade do século XX deu lugar às empresas na gestão ou controle. Na primeira parte de um breve passeio histórico tomando contribuições da teoria Foucault para mostrar como a escola foi estabelecida como um espaço que se destinava a produzir um certo tipo de subjetividade marcada por uma série de tecnologias de governo em busca de levar os comportamentos das pessoas. Discute como este exercício do poder foi então transformar a Segunda Guerra Mundial e as mudanças estruturais que surgiram depois, dando lugar a novas tecnologias de governo e uma lógica de responsabilização do assunto ligado à noção de governamentalidade que envolverá a escola também constitui outro tipo de subjetividade. Finalmente, uma reflexão sobre como a partir dessas mudanças, o paradigma da gestão escolar como uma ferramenta para realizar processos de ensino eficientemente sob a retórica da autonomia das escolas no âmbito das sociedades surge apresentado gestão neoliberal, destacando algumas contribuições críticas e reflexivas sobre o que a escola pode produzir apesar desta lógica competitiva.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno