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Construcción de la ciudadanía con perspectiva en derechos humanos: un aporte sudamericano desde la metodología geocultural de Rodolfo Kusch

  • Autores: Mónica Fernández
  • Localización: IXTLI: Revista Latinoamericana de Filosofía de la Educación, ISSN-e 2408-4751, Vol. 4, Nº. 8, 2017, págs. 145-164
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Construção da cidadania com perspectiva em direitos humanos: uma contribuição sul-americana da metodologia geocultural de Rodolfo Kusch
    • Construction of citizenship with a human rights perspective: a South American contribution since the geocultural methodology of Rodolfo Kusch
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La segunda década del siglo XXI, seducida por un nuevo impulso libertario para Latinoamérica, nos permitió visualizar que aún perduran, por lo menos tres problemas que nos impiden deshacernos del sistema de dominación internacional: el colonialismo,  el capitalismo y el patriarcalismo. Tres formas de hegemonía cultural que Boaventura de Sousa Santos llama: fascismos, puesto que en los tres modos de dominación se destacan relaciones de violencia y desinterés por el prójimo. La propuesta del presente trabajo es múltiple. Por un lado, pretendemos aprender más sobre el pensamiento latinoamericano que intenta dialogar sobre América desde las raíces de una cultura negada. Segundo, nos interesa visualizar la metodología de investigación utilizada por Kusch para realizar sus trabajos de campo, porque ella nos muestra que la voz de la otredad es el espíritu que guía la escritura y las conceptualizaciones del filósofo. Tercero, el foco de interés estará puesto en la ecología educativa, planteada esa integración áulica desde la participación activa de los sujetos pedagógicos participantes, y su articulación con posibles estrategias de formación para una ciudadanía desde una perspectiva en derechos humanos. Hacia el final, pretendemos articular estos tres puntos de interés: una epistemología organizada en torno al saber la América del Sur y aplicable al campo de la filosofía de la educación.

    • português

      A segunda década do século XXI, seduzida por um novo impulso libertário para a América Latina, nos permitiu visualizar que ainda existem pelo menos três problemas que nos impedem de se livrar do sistema de dominação internacional: colonialismo, capitalismo e patriarcalismo. Três formas de hegemonia cultural que Boaventura de Sousa Santos chama fascismos, uma vez que nos três modos de dominação são enfatizadas as relações de violência e o desinteresse do próximo. A proposta do presente trabalho é múltipla. Em primeiro lugar, pretendemos aprender mais sobre o pensamento latino-americano que tenta falar sobre a América das raízes de uma cultura negada. Em segundo lugar, estamos interessados em visualizar a metodologia de pesquisa usada por Kusch para realizar seu trabalho de campo, porque ela nos mostra que a voz da alteridade é o espírito que orienta a escrita e as conceituações do filósofo. Em terceiro lugar, o foco de interesse será uma ecologia aulica, entendida desde da participação ativa dos sujetos pedagógicos, e sua articulação com possíveis estratégias de treinamento para uma cidadania, desde uma perspectiva dos direitos humanos. No final, tentamos articular esses três pontos de interesse: uma epistemologia organizada em torno do conhecimento da América do Sul e aplicável ao campo da filosofia da educação.

    • English

      The second decade of the twenty-first century, seduced by a new libertarian impulse for Latin America, allowed us to visualize that there are still at least three problems that prevent us from getting rid of the system of international domination: colonialism, capitalism and patriarchalism. Three forms of cultural hegemony that Boaventura de Sousa Santos calls fascism, since in all three cases; relations of violence and lack of interest for others are highlighted. The proposal of the present work is multiple. First, we intend to learn more about Latin American thinking that tries to talk about America from the roots of a denied culture. Second, we are interested in visualizing the research methodology used by Kusch to carry out his fieldwork, because she shows us that the voice of otherness is the spirit that guides the writing and conceptualizations of the philosopher. Third, the focus of interest will be placed on educational ecology, raised this aulical integration, from the active participation of educational subjects, and its articulation with possible strategies of training for a citizenship from a human rights perspective. Toward the end, we try to articulate these three points of interest: an epistemology organized around knowing South America and applicable to the field of the philosophy of education.


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