Desde 2010, se han publicado en Argentina novelas de autoras (estudiaremos novelas de Gabriela Cabezón Cámara, Mariana Enríquez, Selva Almada, Marta Dillon) que de forma directa o indirecta exhuman una realidad hasta este momento invisibilizada y marginalizada: la desaparición de mujeres víctimas de feminicidios o de trata sexual. En el 2015, emerge de forma masiva el movimiento social femenino “#Ni una menos” contra el feminicidio que se repite con cada vez más amplitud varias veces en Argentina volviéndose incluso transnacional. Estudiaremos las estrategias transdiscursivas, transhistóricas y transestéticas de resistencias corpopolíticas y corpopoéticas del movimiento social y de la literatura ultra-contemporánea que actualizan la problemática necropolítica en este nuevo milenio.
Desde 2010, foram publicadas na Argentina romances de autoras (estudaremos romances de Gabriela Cabezón Cámara, Mariana Enriquez, Selva Almada, Marta Dillon) que de forma direta ou indireta exumam uma realidade até o momento invisível e marginalizada: a desaparição de mulheres vítimas de feminicídios ou de trato sexual. Em 2015, emerge de forma massiva o movimento e com cada vez mais amplitude várias vezes na Argentina, tornando-se, inclusive, transnacional. Estudaremos as estratégias transdiscursivas, transhistóricas e transestéticas de resistências corpopolíticas e corpopoéticas do movimento social e da literatura ultra-contemporânea que atualizam a problemática necropolítica neste novo milênio.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados