R.A. Albarello, J. Boufleur Farinha, C. Reckelberg Azambuja, Daniela Lopes Dos Santos
Objetivo Investigar los efectos del entrenamiento de fuerza sobre el perfil lipídico de las personas con síndrome metabólico.
Método Diez personas sedentarias (52.88±10.9 años) con síndrome metabólico completaron un protocolo de entrenamiento de fuerza de 15 semanas de duración total y tres sesiones semanales. Antes y después de entrenamiento de fuerza, se analizaron parámetros antropométricos como la masa corporal, el índice de masa corporal, las circunferencias abdominal, de la cintura y de la cadera, porcentaje de grasa corporal y la masa magra. Además, se estimó el consumo máximo de oxígeno y se analizaron parámetros bioquímicos como el colesterol total, triglicéridos, lipoproteínas de alta densidad, lipoproteínas de baja densidad, glucemia y urea.
Resultados La intervención no modificó estadísticamente masa corporal, índice de masa corporal, circunferencia de la cintura y la cadera, el porcentaje de grasa corporal total, el contenido de masa magra, los niveles bioquímicos de colesterol total, triglicéridos, lipoproteínas de baja densidad y glucosa. Sin embargo, el entrenamiento de fuerza provocó aumento en las lipoproteínas de alta densidad, disminución significativa en la circunferencia abdominal y en la concentración de urea.
Conclusión Las concentraciones altas de lipoproteínas de alta densidad, los niveles más bajos de urea, así como la reducción de la circunferencia abdominal, inducidos por el entrenamiento de fuerza en esta población, son reflejo de una reducción del riesgo cardiovascular, lo que indica que el entrenamiento de fuerza puede ser beneficioso.
Objective To investigate the effects of resistance training on the lipid profile of Metabolic Syndrome patients.
Method Ten sedentary subjects (52.88±10.9 years) with Metabolic Syndrome completed a resistance training protocol with a total duration of 15 weeks, three times per week. Before and after the resistance training, anthropometric parameters, such body mass, body mass index, abdominal, waist and hip circumferences, percentage of body fat and muscle mass content were analyzed. Furthermore, the maximal oxygen uptake was estimated and biochemical parameters, such as total cholesterol, triglycerides, high‐density lipoprotein, low‐density lipoprotein, glycemia and urea were analyzed.
Results The intervention didn’t statistically modified body mass, body mass index, circumferences of waist and hip, the percentage of total body fat, lean mass content, the biochemical levels of total cholesterol, triglycerides, low‐density lipoprotein and glucose. However, the resistance training provoked an increase in high‐density Lipoprotein levels and a significant decrease in abdominal circumference and urea concentration.
Conclusion Higher concentrations of high‐density Lipoprotein and lower levels of urea as well as the reductions in abdominal circumference provoked by resistance training in this population are indicators of a lower cardiovascular risk, indicating that the resistance training may be beneficial.
Objetivo Investigar os efeitos do treinamento resistido sobre o perfil lipídico de indivíduos com síndrome metabólica.
Método Dez indivíduos sedentários (52.88±10.9 anos) com síndrome metabólica completaram um protocolo de treinamento resistido, com duração total de 15 semanas e frequência semanal de 3 vezes. Antes e após o treinamento resistido, foram analisados parâmetros antropométricos, como massa corporal, índice de massa corporal, circunferências do abdômen, cintura, quadril, percentagem de gordura corporal total, conteúdo de massa magra. Além disso, foi estimado o consumo máximo de oxigênio e foram verificados parâmetros bioquímicos, como colesterol total, triglicerídeos, lipoproteína de alta densidade, lipoproteína de baixa densidade, glicose e ureia.
Resultados A intervenção não modificou estatisticamente a massa corporal, o índice de massa corporal, as circunferências de cintura e quadril, o percentual de gordura corporal total, o conteúdo de massa magra, os níveis bioquímicos do colesterol total, triglicerídeos, lipoproteína de baixa densidade e glicose. Entretanto, o treinamento resistido provocou um aumento dos níveis de lipoproteína de alta densidade, e uma diminuição significativa da circunferência do abdômen e da concentração de ureia.
Conclusão Maiores concentrações de lipoproteína de alta densidade, a diminuição da circunferência do abdômen e menores níveis de ureia, bem como provocados pelo treinamento resistido na população em questão são reflexão de menor risco cardiovascular, indicando que o treinamento resistido pode ser benéfico.
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