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Para uma leitura do poema “Fúrias”, de Sophia de Mello Breyner Andresen

  • Autores: Clara Rocha
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 8, Nº. 15, 2004 (Ejemplar dedicado a: SCRIPTA 15), págs. 60-63
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O título do poema “Fúrias”, de Sophia de Mello Breyner Andresen, remete no plano pré-textual para as quotidianas cóleras ou irritações que o determinaram (tal como o título “Contrariedades”, de Cesário Verde), e no plano propriamente textual para a metalinguagem do mito. As deusas da mitologia clássica são convocadas e reconfiguradas neste texto de Sophia, no regime da paródia: dessacralizadas, trivializadas, as Fúrias são aqui a imagem da desordem do mundo atual, que nega ou destrói a ordem essencial da natureza. As representações descritivas das Fúrias ao longo do poema convertem um sentido em forma, ao mesmo tempo que operam a passagem do mito à eventualidade histórica, falando-nos dum tempo “a contratempo” que quebrou a ordem natural do mundo. 


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