Os anos 90 do século XX trazem ao circuito da produção e da recepção da literatura brasileira novas tendências. Entre elas, uma nova relação entre as telas – do cinema, da TV, do home video em VHS e, em seguida, em DVD – e as obras literárias, bem como uma inédita multiplicação das feiras e dos festivais. A estes fenômenos, vem somar-se o da disseminação das salas, reais (de auditórios, centros culturais etc.) e virtuais (como as de chats, as listas de discussão etc.) como espaços onde a literatura é tratada. Neste artigo discutem-se alguns aspectos desta tríade.
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