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Joaquim Manoel de Macedo e a noção de liberdade

  • Autores: Suzi Frankl Sperber
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 6, Nº. 12, 2003 (Ejemplar dedicado a: SCRIPTA 12), págs. 429-439
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Exame do romance A luneta mágica, de Joaquim Manoel de Macedo, visto até agora como sátira de costumes. Comparação com O moço louro e As vítimas algozes, do mesmo autor. O moço louro foi relegado, no séc. XX, como romance trivializado e As vítimas algozes como confundindo vontade abolicionista e preconceito racial. A tematização da culpa pareceu a Brito Broca como o eixo de A luneta mágica. O tema maior, contudo, é a liberdade, entendida como maioridade. Esta consiste na autonomia do ser e agir segundo o próprio entendimento. Macedo põe em questão a integridade e mesmo a identidade do cidadão. As brincadeiras de algumas tramas e o seu caráter alegórico talvez tenham comprometido a percepção desta modernidade temática na obra de Macedo. 


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