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Henriqueta Lisboa: a memória do vivido/imaginação do transcendente

  • Autores: Melania Silva de Aguiar
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 6, Nº. 12, 2003 (Ejemplar dedicado a: SCRIPTA 12), págs. 27-36
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • São raros na poesia de Henriqueta Lisboa os traços de uma experiência pessoal (ou “biografemas”), uma vez que sua obra perseguiu sempre “de modo pertinaz e intensivo, a essência do ser, a substância do que é vital.” Apesar disso, Henriqueta foi uma poeta de seu tempo, quer por sua concepção de poesia, de tradição neo-simbolista, marca de toda uma geração, quer pela troca intelectual exercida com escritores de sua época. Silenciando a memória do vivido, cria em sua poesia uma imaginação do transcendente, como legado de infinito e de beleza.


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