As cidades, como espaço de vivências coletivas, são paisagens privilegiadas de registros da memória. A pena dos escritores faz dessas paisagens personagens vivas de narrativas. Jorge Luis Borges e Pedro Nava, em viagem pelos cristais da memória das cidades nas quais viveram, registram em seus textos uma poética viva do passado. São interseções que fazem do diálogo da literatura com a lembrança registros e fontes para o conhecimento histórico.
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