Neste artigo, analiso criticamente citações de autores gerativistas que sustentam que a evolução da linguagem ocorre de acordo com mecanismos internos e inerentes a ela. Sustento também que a leitura autononomista do gerativismo tem origem em um projeto formalista que lega mais valor à sistematicidade do modelo matemático explanatório do que à própria realidade.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados