Neste trabalho que se enquadra na linha de pesquisa variacionista, pretende-se caracterizar o Vale do Jequitinhonha como um espaço de interseção e de hibridismo cultural no qual a variação linguística é veio fértil para o conhecimento da língua em uso. Nesse sentido, como relevante componente dessa variação, destacam-se seus traços arcaicos, que dizem respeito à concreta realização dos sons e à estrutura em que comportamentos lingüísticos da época da colonização são intensamente produtivos, conquanto seja também intenso o processo de urbanização por que passa essa região.
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