O presente estudo investiga o símbolo do rio e das margens nos textos "A terceira margem do rio", de Guimarães Rosa e "Judas/Asvero", de Euclides da Cunha. Revela tanto o lado intimista e metafísico do primeiro, quanto o aspecto conflituoso e social do segundo. Aponta afinidades estilísticas entre os dois grandes artistas da prosa brasileira e seu relacionamento com os estratagemas retóricos da literatura universal.
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