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O Logos e o Mythos no universo narrativo de Grande sertão: veredas

  • Autores: Eduardo de Faria Coutinho
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 5, Nº. 10, 2002 (Ejemplar dedicado a: SCRIPTA 10), págs. 112-121
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Omito e a fantasia, bem como os demais níveis de realidade que transcendem a lógica racionalista, acham-se presentes na obra rosiana de formas as mais variadas. No entanto, em momento algum a perspectiva racionalista é abandonada. O sertanejo de Rosa é um ser dividido entre dois mundos, um lógico-racional e outro mítico-sacral, e o que o autor faz é pôr em xeque a tirania do racionalismo, condenando sua supremacia sobre os demais níveis de realidade. Tomando como base o texto de Grande sertão: veredas, examinaremos neste ensaio como Guimarães Rosa, encarando o racionalismo como uma entre outras possibilidades de apreensão da realidade, relativiza o cunho hegemônico que este adquiriu na tradição ocidental.


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