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O letrado e o guerreiro: ou dois ensaios sobre o âmago terrível da linguagem

  • Autores: Renato Janine Ribeiro
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 5, Nº. 10, 2002 (Ejemplar dedicado a: SCRIPTA 10), págs. 307-320
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • No seu conto “Famigerado”, Guimarães Rosa faz um guerreiro procurar um letrado, a fim de resolver questão de vida ou morte: foilhe dirigida uma ofensa, que deve vingar, ou um elogio, que pode aceitar? Como o guerreiro vem das montanhas do São Ão, podemos sugerir que provenha da intensificação de nossa língua portuguesa, língua do não, como disse Mário de Andrade, contrastando-a com as línguas do oil, do oc e do si. Podemos também, comparando essa passagem com o capítulo do Leviatã (1651) em que Thomas Hobbes define a linguagem, apontar um âmago terrível desta última, no qual ela é guerra – e só é pacificada ao tornar-se literatura, mas enquanto jogo, enquanto extirpação de seus poderes específicos e assustadores.


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