Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Safando a Mistida: deslizamentos entre trilogia, romance e palavra

  • Autores: Juliana Cristina Salvadori
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 13, Nº. 25, 2009 (Ejemplar dedicado a: Scripta 25), págs. 173-192
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este artigo propõe uma leitura de Mistida, romance do autor guineense Abdulai Silá, baseada em algumas estratégias narrativas por ele empregadas. Uma dessas estratégias é a intertextualidade com os romances anteriores – A última tragédia e A eterna paixão – aspecto que dá a Mistida papel estruturador no arranjo arquitetônico da trilogia de mesmo nome. Outra estratégia é aquela que Guatarri e Deleuze definiram como típica de uma literatura menor, a de desterritorializar uma língua maior, neste caso uma língua européia – a portuguesa –, oficial mas de pouca circulação entre a população em geral, e reterritorializá-la a partir das referências de outras culturas locais, sinalizando que algo sempre fica de fora do sistema dito maior. Para compreender essa estratégia, detive-me principalmente na palavra mistida, que nomeia a trilogia e o romance, palavra de uso comum – safar a mistida –, que, como um riff, uma frase melódica, tema ainda por ser resolvido, repete-se e nos desafia a decifrá-la. 


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno