Nesta apresentação, procuro aliar minha pesquisa acerca da poesia de Vera Duarte – especialmente de sua primeira obra, Amanhã amadrugada –, desenvolvida em nível de Doutorado na Universidade de São Paulo (USP), com bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), à perspectiva da própria autora, dialogando tanto sobre seu “fazer poético” quanto sobre a situação das mulheres cabo-verdianas na atualidade, e tomando como pontos de apoio a teoria da hermenêutica do cotidiano e a entrevista a nós concedida por Vera Duarte em Cabo Verde (Ilhas de Santiago e São Vicente), em dezembro de 2009.
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