Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Quando morre a flor do sertão: figuração da morte em “Buriti” de João Guimarães Rosa

  • Autores: Sarah Maria Forte Diogo
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 12, Nº. 23, 2008 (Ejemplar dedicado a: Scripta 23), págs. 213-228
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este artigo tem por objetivo estudar de que modo é figurada a morte da personagem Maria Behú, de “Buriti”, Noites do sertão (1956), de João Guimarães Rosa e os símbolos que a ela se agregam. Para tanto, investigamos as focalizações narrativas que incidem sobre Behú, construindo sua imagem como beata, assexuada, atuante na esfera da metafísica, sendo a sua morte o início da intensa vivência da sexualidade pelos demais personagens. “Buriti” narra a estória dos habitantes da fazenda Buriti Bom e daqueles que por lá transitam e as mudanças que ocasionam na vida uns dos outros. Behú é a personagem que mais contrasta com o ambiente, pois dele difere por não apresentar marcas de erotismo ou vida plena. Behú funciona na novela como guardiã da tradição e da cultura, seus usos e seus costumes, estilizados pela linguagem roseana. 


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno