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As intermitências da vida: a morte e o violoncelista

  • Autores: Augusto Rodrigues da Silva Junior
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 12, Nº. 23, 2008 (Ejemplar dedicado a: Scripta 23), págs. 67-83
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este trabalho analisa As intermitências da morte, de José Saramago (2005), um romance que representa a morte como personagem em crise: que deixa de matar, que se metamorfoseia por amor e que passa a dormir – ela que nunca dormia. O dialogismo com o filósofo Pascal anuncia uma visão pessimista, mas uma aproximação com o crítico Terry Eagleton demonstra que o livro português é um convite para entender a realidade por meio do trespasse e do nãoser. Assim, podem-se avaliar as condições históricas e existenciais de nossa época e uma escrita da morte que lembra que só podemos viver conscientes de nossa condição efêmera. Essa tanatografia é uma forma de burlar aquilo que é interdito pelo silêncio. Depois do último ato encenam-se discursivamente a volatilidade do ser, as transformações de nossa época e o parco tempo das ações humanas precipitando-se no átimo de uma vida.


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