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Aquisição de linguagem: uma contribuição para o debate sobre autismo e subjetividade

  • Autores: Fabiana Lins Browne Rêgo, Glória Maria Monteiro de Carvalho
  • Localización: Psicologia: Ciência e Profissão, ISSN 1414-9893, ISSN-e 1982-3703, Vol. 26, Nº. 1, 2006, págs. 12-25
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Language acquisition: a contribution for the discussion on autism and subjectivity
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The purpose of the present work is an attempt to relate children's language at an early stage of their linguistic course to teenage autists' utterances. Such attempt raises questions about the so polemic debate involving autism and subjectivity, taking for granted that the autist occupies a subjective position toward language. In this respect, one can propose that, although autistic utterances are made up of echolalic blocks, in some points there seem to be breaks and combinations of such blocks, in a way resembling the process occurring in "normal" children's speech. Those breaks and combinations might indicate that, at some time, the autist would be affected by the language functioning. Therefore, he/she would not live beyond language scope, i.e., he/she would not be in a non-human world.

    • português

      O objetivo deste trabalho consistiu numa tentativa de relacionar a linguagem de uma criança, numa fase inicial de sua trajetória lingüística, com a verbalização de um adolescente portador de autismo. A partir dessa tentativa, procurou-se levantar questões sobre o polêmico debate que envolve autismo e subjetividade, assumindo a hipótese de que o autista ocupa uma posição subjetiva diante da língua. Nessa perspectiva, pôde-se propor que, embora as produções do autista se constituíssem como blocos ecolálicos, em certos momentos, parecia haver quebras e recombinações desses blocos, assemelhando-se, de algum modo, ao movimento que ocorria na fala da criança considerada "normal". Tais quebras e recombinações poderiam indicar que, em algum instante, o autista teria sido afetado pelo funcionamento da língua e que não estaria, portanto, num limbo fora da linguagem, ou seja, num mundo não-humano.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Brasil

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