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Resumen de O governo Dilma Rousseff e a América do Sul: a atuação brasileira na UNASUL (2011-2014)

Alexandre Fuccille, Marcelo Passini Mariano, Haroldo Ramanzini Jr., Rafael Augusto Ribeiro de Almeida

  • español

    RESUMEN: El artículo pretende debatir la política externa de Dilma Rousseff (2011-2014) en relación con la Unión de Naciones Suramericanas (UNASUR). Se averigua el direccionamiento que Brasil buscó establecer desde el aumento del alcance de las instituciones suramericanas que pasaron a incluir, formalmente, nuevos sectores -defensa, infraestructura y financiación- en las tratativas regionales. Mediante la investigación de acciones brasileñas en torno de estos sectores, fue posible encontrar que el gobierno brasileño a) buscó apoyar modalidades poco institucionalizadas de gobernanza; b) anheló conciliar una amplia autonomía nacional con el incremento de compromisos con mecanismos regionales y c) no brindó auxilio a la formación de una burocracia regional que propiciara condiciones operacionales mínimas para sostener las iniciativas integracionistas propuestas.

  • English

    ABSTRACT: This article sets out to discuss the foreign policy of Dilma Rousseff (2011-2014) in relation to the Union of South American Nations (UNASUR). It examines the direction Brazil wanted that organization to go in when the scope of such South American institutions was widened to formally include new sectors -defense, infrastructure and finance- in regional treaties. After investigating Brazil´s actions in those sectors, it found that the government of Brazil: a) sought to support means of governance which were not sufficiently institutionalized; b) wished to reconcile a broad national autonomy with increased commitments to regional mechanisms; and c) did not provide help in forming a regional bureaucracy that would have provided the minimal operational conditions required to support the proposed integrationist initiatives.

  • português

    RESUMO: Este artigo busca debater a política externa de Dilma Rousseff (2011-2014) em relação à União de Nações Sul-Americanas (UNASUL). Averígua-se o direcionamento que o Brasil procurou estabelecer a partir do aumento do escopo das instituições sul-americanas que passaram a incluir, formalmente, novos setores -defesa, infraestrutura e financiamento- nas tratativas regionais. Mediante a investigação das ações brasileiras em torno desses setores, foi possível constatar que o governo brasileiro a) procurou apoiar modalidades pouco institucionalizadas de governança; b) almejou conciliar uma ampla autonomia nacional com o aumento de compromissos com mecanismos regionais e c) não forneceu auxílio para a formação de uma burocracia regional que proporcionasse condições operacionais mínimas para sustentar as iniciativas integracionistas propostas.


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