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Resumen de Estrés y factores psicosociales en el trabajo de enfermeros intensivistas

Jorge Luiz Lima da Silva, Liliane Reis Teixeira, Rafael da Silva Soares, Felipe dos Santos Costa, Joélinton Dos Santos Aranha, Enéas Rangel Teixeira

  • español

    El estudio tiene por objeto los aspectos psicosociales y agotamiento. Este estudio tuvo como objetivo describir los factores psicosociales de los trabajadores de enfermería de cuidados intensivos, según las variables socio-demográficas y laborales del mercado. Estudio transversal con 134 profesionales, con aplicación de cuestionario autoadministrado que contenía: un resumen de la Escala de Estrés Trabajo - para medir el estrés; Maslach Burnout Inventory - para evaluar el desgaste; y Self Reporting Questionnaire - para evaluar los trastornos mentales comunes. En cuanto a las dimensiones de estrés: 30,8% eran trabajadores de alta exigencia; 24,6% en el trabajo activo; 20,8% trabajos pasivos y el 23,8% en baja exigencia. La prevalencia de burnout fue de 55.3% estando  72.5% en alta exigencia (p = 0,006). La prevalencia de los trastornos mentales comunes fue de 27,7%. La organización del trabajo en unidades de cuidados intensivos favorece al estrés de alta exigencia y, como consecuencia muestra  prevalencia significativa de los trastornos mentales comunes y burnout. La salud mental se muestra como un elemento clave en el entorno de trabajo en el hospital y necesita de mayor atención por parte de los equipos y autoridades.

  • English

    The study has as object the psychosocial aspects and burnout. This study aimed to describe psychosocial factors of intensive care nursing workers, according to socio-demographic and labor variables. Sectional study with 134 professionals, applying self-administered questionnaire containing: a summary of the Job Stress Scale - to measure stress; Maslach Burnout Inventory - to assess burnout; and Self Reporting Questionnaire - to assess common mental disorders. Regarding the stress dimensions: 30.8% of the workers were in high demand; 24.6% in active job; 20.8% passive jobs and 23.8% in low demand. The burnout prevalence was 55.3% and 72.5% were at high strain (p = 0.006). The prevalence of common mental disorders was 27.7%. The organization of work in intensive care unit favors the high-demand stress and consequently demonstrates significant prevalence of common mental disorders and burnout. Mental health appears as a key element in the hospital work environment and needs greater attention by the teams and officials.

  • português

     O estudo traz como objeto os aspectos psicossociais e esgotamento. Objetivou-se descrever fatores psicossociais de trabalhadores de enfermagem intensivistas, de acordo com variáveis sociodemográficas e laborais, e identificar possíveis fatores envolvidos no estresse do trabalho, segundo opiniões dos trabalhadores. Estudo seccional realizado com 134 profissionais, com aplicação de questionário autopreenchido, contendo: a versão resumida Job Stress Scale – para aferir o estresse; Maslach Burnout Inventory – para aferir síndrome de burnout; e Self Reporting Questionnaire – para mensurar transtornos mentais comuns. Quanto às dimensões de estresse: 30,8% trabalhadores encontravam-se em alta exigência; 24,6% em trabalho ativo; 20,8% em trabalho passivo, e 23,8% em baixa exigência. A prevalência de burnout foi de 55,3%, sendo 72,5% estavam em alta exigência (p= 0,006). A prevalência de transtornos mentais comuns foi de 27,7%. A organização do trabalho em unidades de terapia intensiva favorece ao estresse de alta exigência e, como consequência, demonstra prevalências expressivas de transtornos mentais comuns e burnout. A saúde mental mostra-se como elemento-chave no ambiente de trabalho hospitalar e necessita de maior atenção pelas equipes e autoridades.


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