Rosa María Cruz Castruita, Juan Carlos Arturo González Castro, María Julia Raimundi, María Cristina Enríquez Reyna
Durante la adolescencia tardía y juventud, el ejercicio físico (EF) podría apoyar la formación de una personalidad estable. Sin embargo, se ha reportado un declive del 7% anual en la práctica de EF para chicos y chicas, que comienza en la niñez y continua a través de la adolescencia y juventud. El estudio examinó las diferencias según grado de escolaridad entre los beneficios, barreras y apoyo social para el ejercicio en universitarios. Basado en el Modelo de Promoción de la Salud de Pender. Diseño descriptivo comparativo. Una muestra de 928 jóvenes de 15 a 26 años estratificados por dependencia universitaria. El promedio de años de educación fue mayor (t = -3.28, gl = 926; p =.001) entre los que reportaron no practicar ejercicio. Se encontraron diferencias entre las muestras por grado de escolaridad para las variables de beneficios (z = -4.955, p <.05) y barreras (z = -2.388, p <.05). El análisis de los ítems de las escalas arrojó que existen diferencias significativas por grado de escolaridad entre los beneficios autónomos (z = - .960, p > .05) y respecto a barreras, para la opción de “no querer hacerlo” (z = -2.498, p < .05) y para “no tener ropa o zapatos adecuados” (z = -1.978, p < .05). Los resultados del estudio permiten concluir que la mayoría de los jóvenes que estudian no realizan EF, y a mayor escolaridad los jóvenes reportan menor EF. Los jóvenes de facultad perciben más beneficios e influencia de amigos, pero también más barreras hacia la práctica de EF.
During late adolescence and youth, physical exercise (PE) could support the formation of a stable personality. However, it has reported a 7% annual decline in the practice of PE for boys and girls, beginning in childhood and continuing through adolescence and youth. The study examined differences by level of education among the benefits, barriers and social support for exercise in university. Based on the Health Promotion Model of Pender. Descriptive comparative design. A sample of 928 young people aged 15 to 26 years stratified by university level. The average years of education was higher among those who reported no exercise practice (t = -3.28, p = .001). Differences between education level were found for exercise benefits (z = 4.955, p <.05) and exercise barriers (z = -2.388, p < .05). The analysis of the items on the scales showed significant differences by level of education among autonomous benefits (z = -. 960, p > .05) regarding barriers to the option "not wanting to do" (z = 2498, p < 0.05) and for "not having adequate clothing or shoes "(z = 1,978, p < .05). The study results allow us to conclude that most young people who study not perform PE and more scholarship youth report lower PE. The young college perceives more benefits and influence of friends but also more barriers to the practice of PE.
Durante o final da adolescência e juventude, o exercício físico (EF) podería apoiar a formação de uma personalidade estável. No entanto, tem sido relatado um declínio anual de 7% na prática de EF para meninos e meninas, começando na infância e continuando até a adolescência e juventude. O estudo examinou diferenças por nível de educação entre os benefícios, barreiras e apoio social para o exercício na faculdade. Com base no Modelo de Promoção da Saúde Pender. Descritivo comparativo. Uma amostra de 928 jovens de 15 e 26 anos estratificada por unidade universitária. A média de anos de escolaridade foi maior (t = -3,28, gl = 926, p = 0,001) entre aqueles que relataram não se exercitar. As diferenças entre as amostras do nível de educação para as variáveis de benefícios (z = -4,955, p <0,05) e barreiras (z = -2,388, p <0,05) foram encontradas. A análise dos itens das escalas mostraram que existem diferenças significativas, por nível de escolaridade entre os benefícios autônomos (z = -0,960, p > 0,05) e sobre barreiras para a opção "não quero fazer isso" (z = -2,498, p <0,05) e "não há roupas ou calçado certo" (z = -1,978, p <0,05). Os resultados do estudo permitem concluir que a maioria dos jovens que estudam não realizam EF, e com mais educação os jóvens relatam menos EF. Os jóvens estudantes da faculdade percebem mais benefícios e influência de amigos, mas também mais barreiras para a prática de EF.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados