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Estrés oxidativo y capacidad antioxidante en deportistas con dieta rica en antioxidantes con zarzamora (Rubus sp.)

    1. [1] Universidad Autónoma de Nuevo León

      Universidad Autónoma de Nuevo León

      México

    2. [2] Instituto Mexicano del Seguro Social

      Instituto Mexicano del Seguro Social

      México

    3. [3] Universidad Pablo de Olavide

      Universidad Pablo de Olavide

      Sevilla, España

  • Localización: Revista de psicología del deporte, ISSN-e 1988-5636, ISSN 1132-239X, Vol. 26, Nº Extra 2, 2017 (Ejemplar dedicado a: Suplemento 2. Red Temática Conducta Saludable con Deporte de Calidad (REDDECA)), págs. 173-179
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Estresse oxidativo e capacidade antioxidante nos atletas com dieta rica em antioxidantes com amora-preta (Rubus sp.)
    • Oxidative stress in athletes with antioxidant-rich diet of blackberry (Rubus sp.)
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo. Identificar el comportamiento del Estrés Oxidativo (EO) en atletas con y sin la ingesta de dieta rica en antioxidantes durante el periodo competitivo. Métodos. Se evaluaron a 14 atletas de alto rendimiento del equipo de balonmano, quienes fueron distribuidos 7 en un grupo experimental y 7 en un grupo control (con y sin ingesta de zarzamora, respectivamente). El consumo de la bebida de zarzamora o placebo para ambos grupos, fue de una dosis diaria durante 15 días (7 días en la etapa de pre competencia, 7 días durante el periodo de competencia y una dosis 24h después de finalizar la competencia). Se cuantificó el EO (i.e. prueba d-ROMs, unidades Cornelli, U. Cor.) y la capacidad total antioxidante (CTA) en plasma (i.e. prueba PAT, unidades Carratelli, U. Carr.), en 4 momentos: (1) reposo (1 semana previa a competencia, antes del suministro de bebida); (2) pre competencia (una semana antes de la competencia); (3) al final de competencia y (4) a las 24 h después de la competencia. Resultados. En el grupo experimental, el EO disminuyó de manera significativa (p = .018) al comparar la toma en reposo con la toma previa a la competencia después de 7 días de la ingesta de la dieta rica en antioxidantes. El grupo control presentó aumentos significativos de la CTA en la toma previa a competencia (p = .028) así como al final de la misma (p = .046), con respecto a la toma en reposo. Conclusión. El EO se incrementa después de la competencia y estimula la CTA. La ingesta de la dieta rica en antioxidantes es favorable en el entrenamiento previo a la competencia ya que promueve la regulación del EO, disminuyendo los valores del mismo.

    • English

      Objective. Identify Oxidative Stress (OS) behavior in athletes with and without the intake of an antioxidant-rich diet during a competitive period. Methods.14 high-performance athletes of handball team were evaluated. Two groups were established: 7 in an experimental group (blackberry intake) and 7 in a control group (with and without the intake of blackberry, respectively). The intake of blackberry beverage or placebo for both groups was a daily dose for 15 days (7 days in the pre-competition stage, 7 days during the competition period and a dose 24h after the end of the competition). OS (i.e. d-ROMs test, Cornelli units, U.Cor.) and the Total Antioxidant Capacity (TAC) (i.e. PAT test, Carratelli units, U. Carr.) on plasma, were quantified at 4 moments: (1) resting (1 week before the competition, before the beverage intake); (2) pre competition (one week before the competition); (3) at the end of the competition; and (4) 24 hours after the competition. Results. On the experimental group, OS was significantly reduced (p =.018) comparing resting takes with the pre-competition, after 7 days of the antioxidant-rich diet. The control group had a significant rise on TAC presented in precompetition (p =.028) as well as at end of competition (p =.046) compared to the resting take. Conclusion. The OS rises after competition and stimulates the TAC. The intake of an antioxidant-rich diet is helpful on pre competition training since it promotes the regulation of OS, diminishing its levels.

    • português

      Objetivo. Identificar o comportamento do estresse oxidativo (EO) em atletas com e sem a ingestão de dieta rica em antioxidantes durante o período competitivo. Métodos. Foram avaliadas 14 atletas de alto rendimento da equipe de handebol, que foram distribuídos em 7 num grupo experimental e 7 num grupo de controlo (com e sem ingestão de amora, respectivamente). O consumo da amora bebida ou placebo em ambos os grupos era uma dose diária durante 15 dias (7 dias no pré competição, 7 dias durante a competição e uma dose 24 horas depois de terminar a competição). O EO foi quantificado (i. e. prova d-ROMs, unidades Cornelli, U. Cor. ) e a capacidade antioxidante total (CAT) no plasma (isto é, teste de PAT, unidades Carratelli, U. Carr. ) em 4 fases: (1) repouso (uma semana antes da competição antes do fornecimento de bebida); (2) pré-competição (uma semana antes da competição); (3) no fim da competição e (4) às 24 h após a competição. Resultados. No grupo experimental, o EO diminuiu significativamente (p = 0,018) comparando a toma em repouso com a toma anterior à competição após 7 dias de ingestão da dieta rica em antioxidantes. O grupo de controlo teve aumentos significativos no CAT na toma previa à competição (p = . 028) e no final da mesma (p = . 046), com respeito à toma em repouso. onclusão. O EO aumenta após da competição e estimula o CAT. A ingestão de dieta rica em antioxidantes é favorável no treinamento pré-competição, uma vez que promove a regulação da EO, diminuindo os valores do mesmo.


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