Analisando os laços intertextuais entre a poesia de Byron e a dos românticos brasileiros, o texto destaca a criação de Álvares de Azevedo, cuja dualidade temática e estilística revela nele o mais byrônico de nossos poetas. Por outro lado, o artigo enfatiza os contrastes entre a obra do autor britânico e a poesia nacional em seus aspectos libertários e sociais.
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