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Allegro ma non troppo: ritmos e cadências em A canção de Zefanias Sforza

  • Autores: Robson Dutra
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 15, Nº. 29, 2011 (Ejemplar dedicado a: Scripta 29), págs. 293-301
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Historiadores consideram a memória a partir de dois pontos de vista distintos: como fonte e como fenômeno histórico. A perspectiva de Le Goff alerta que a memória, onde cresce a história, que por sua vez a alimenta, procura salvar o passado para servir o presente e o futuro. Para Le Goff, devemos trabalhar de forma que a memória coletiva sirva para libertação e não para a servidão dos homens. Tal perspectiva é a que se lê em A canção de Zefanias Sforza, romance inaugural de Luiz Carlos Patraquim, escrito por ocasião dos trinta e cinco anos de independência de Moçambique, num momento em que o escritor deixa de lado a poesia para, ainda movido por seu ritmo, adentrar a prosa. Para tanto, faz um mergulho na história de Moçambique a fim de dar conta de uma trama híbrida que mescla narrativa em prosa com a poesia subjacente à sua escrita.


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