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Estátuas, um mysterium tremendum, em Cecília Meireles e Dora Ferreira da Silva

  • Autores: Enivalda Nunes Freitas e Souza, Soraya Borges Costa
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 15, Nº. 29, 2011 (Ejemplar dedicado a: Scripta 29), págs. 115-130
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este artigo aproxima a temática da estatuária nas poéticas de Dora Ferreira da Silva e Cecília Meireles, explorando o simbolismo da pedra relacionado à morte e a alma das coisas na forma fria das estátuas. Nos poemas dessas autoras, as imitações da pedra evocam o mysterium tremendum. Mensageiras do sagrado intocável que incita e invade o reino dos mortais, as estátuas parecem resistir à vida aprisionada no mármore com seu tanto de terrífico e fascinante que ponteia o divino e o humano. Daí a recorrência das poetas a esse simbolismo – que imita a vida sem ter vida – como uma forma de diminuir a intensidade de um mistério que só os deuses conhecem, o sentido da eternidade. 


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