O presente texto tem como objetivo fulcral mostrar, numa leitura críticocomparativa, como a presença da imagem feminina, o amor e a morte configuram-se na poética de Ruy Espinheira Filho (1942 – SalvadorBa) a partir de possíveis diálogos estabelecidos com as obras de Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto. Notadamente, não incorremos em equívocos ao acentuar que a maturidade e a consolidação do estilo do poeta baiano se dão por meio de leituras que ele faz de escritores coetâneos e de gerações passadas, associadas ao trabalho árduo no exercício de sua arte.
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