The author analyzes the importance of considerinf on one hand written language as a representation of oral language (and not as a code for graphic transcription of sound units), and on the other hand the learning child as an active subject that inyeracts in a productive way with the object of knowdledge. She discusses how only from this perspective - and not from new methods, materials or reading readiness tests - one could face the problem of child literacy on a new basis.
A autora analisa a importância de se considerar por um lado a escrita como representação da linguagem (e não como código de transcrição gráfica de unidades sonoras) e por outro lado a criança que aprende como um sujeito ativo que interage de forma produtiva com o objeto do seu conhecimento. Discute como só a partir dessa perspectiva - e não a partir de novos métodos, materiais ou testes de prontidão - se poderia enfrentar sobre novas bases o problema da alfabetização inicial.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados