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O Psicólogo no CRAS: uma cartografia dos territórios subjetivos

  • Autores: Laura Freire de Andrade, Roberta Carvalho Romagnolis
  • Localización: Psicologia: Ciência e Profissão, ISSN 1414-9893, ISSN-e 1982-3703, Vol. 30, Nº. 3, 2010, págs. 604-619
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • El Psicólogo en el CRAS: una cartografía de los territorios subjetivos
    • The Psychologist at the CRAS: a cartography of subjective territories
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Esta pesquisa tiene como objeto de estudio las relaciones subjetivas que emergen entre los psicólogos del CRAS de una ciudad del interior de Minas Gerais y entre los demás profesionales y la comunidad. El objetivo es identificar los puntos de represamiento y los de invención producidos en esas relaciones, norteados por la filosofía de la diferencia y por el método cartográfico. Fueron realizadas entrevistas semi-estructuradas con el equipo y los usuarios del CRAS, además de la observación participante y del envolvimiento de la pesquisidora. Las relaciones de poder, las diferencias y las conexiones entre las categorías profesionales, los impases y los desafíos para la Psicología en esa reciente unidad pública se tornaron los territorios explorados a lo largo de la pesquisa. Los efectos analizados en el trabajo muestran los movimientos ora de intercesión entre el equipo y los usuarios, ora de especificidades de cada saber, experimentados tanto por los profesionales como por la comunidad asistida. Además de eso, concluimos que tanto el endurecimiento de la visión de familia nuclear como modelo para las intervenciones como los atravesamientos de políticos y profesionales de otras organizaciones en las actividades cotidianas del CRAS muchas veces inviabilizan el trabajo propuesto. Por fin, percibimos la necesidad de intervenciones psicológicas para además de la psicologización y del modelo tradicional de ese hacer.

    • English

      This thesis conducted a study of the subjective relationships that are present among the psychologists of the CRAS of a small town in Minas Gerais and the other employees as well as the community. The goal is to identify the impoundment and the invention points that are produced in that relationship orientated by the philosophy of difference approach and by the cartographic method. Therefore semistructured interviews with staff and users of CRAS were used, as well as the participant observation and the commitment of the researcher. The power relationships, the differences and connections among the professional categories involved, the obstacles and challenges that concern psychology at this recent public unit became the subject explored during the research. The effects observed during the research show movements of intercession among the staff and the users and also movements of knowledge specificities, experienced by the professionals as well as by the assisted community. Beyond that, we concluded that both the stiffening of the vision of the nuclear family as a model for interventions and the crossings of politicians and professionals from other organizations in the daily activities of CRAS many times made the proposed work impracticable. At last, we noticed the need of psychological interventions beyond the psychologizing and the traditional model of this work.

    • português

      Esta pesquisa tem como objeto de estudo as relações subjetivas que emergem entre os psicólogos do CRAS de uma cidade do interior de Minas Gerais e entre os demais profissionais e a comunidade. O objetivo é identificar os pontos de represamento e os de invenção produzidos nessas relações, norteados pela filosofia da diferença e pelo método cartográfico. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com a equipe e os usuários do CRAS, além da observação participante e do envolvimento da pesquisadora. As relações de poder, as diferenças e as conexões entre as categorias profissionais, os impasses e os desafios para a Psicologia nessa recente unidade pública tornaram-se os territórios explorados ao longo da pesquisa. Os efeitos analisados no trabalho mostram os movimentos ora de intercessão entre a equipe e os usuários, ora de especificidades de cada saber, experimentados tanto pelos profissionais quanto pela comunidade assistida. Além disso, concluímos que tanto o enrijecimento da visão de família nuclear como modelo para as intervenções como os atravessamentos de políticos e profissionais de outras organizações nas atividades cotidianas do CRAS muitas vezes inviabilizam o trabalho proposto. Por fim, percebemos a necessidade de intervenções psicológicas para além da psicologização e do modelo tradicional desse fazer.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Brasil

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