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Resumen de O Perfil Socioepidemiológico e a Autopercepção dos Cuidadores Familiares sobre a Relação Interpessoal e o Cuidado com Idosos

Bruna Ewald dos Santos, Lydia Christmann Espindola Koetz

  • O processo natural do envelhecimento provoca alterações na vida das pessoas, que podem gerar um processo de incapacidades. Ainda que a velhice não seja um sinônimo de enfermidade e dependência, o crescente aumento da terceira idade colabora para a elevação do número de idosos que dependem de um cuidador domiciliar. Cuidar de um idoso dependente pode acarretar sobrecargas físicas e consequências emocionais ao cuidador, principalmente quando este é informal, que necessita de orientações e serviços direcionados para sua saúde. O presente estudo, de caráter descritivo e de abordagem quantitativa, buscou identificar o perfil dos cuidadores informais de idosos, dependentes, residentes em domicílio, assistidos pelo programa de Estratégia e Saúde da Família de um município do Rio Grande do Sul; identificar o perfil social e clínico dos idosos assistidos; e descrever a autopercepção dos cuidadores sobre a relação interpessoal e de cuidado com o idoso dependente. Os resultados foram tabulados no programa Excel, analisados conforme frequência de respostas e apresentados em porcentagem. A análise indica que são as mulheres de meia idade, filhas dos idosos e residentes do mesmo domicílio, as principais cuidadoras dos idosos no ambiente domiciliar. Ao assumirem a responsabilidade de ser cuidador, abdicaram de suas necessidades, causando alterações na sua rotina, afastamento social e consequências a sua saúde. É necessária a criação de estratégias que auxiliem os cuidadores, onde não sejam vistos como prestador de cuidados, mas sim como aquele que também precisa de atenção, contribuindo, paralelamente, para elaboração de um cuidado mais humanizado e de qualidade.


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