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Políticas públicas e educação sexual: percepções de profissionais da saúde e da educação

  • Autores: Priscila Mugnai Vieira, Thelma Simões Matsukura, Camila Mugnai Vieira
  • Localización: INTERthesis: Revista Internacional Interdisciplinar, ISSN-e 1807-1384, Vol. 14, Nº. 3, 2017 (Ejemplar dedicado a: Setembro - Dezembro 2017; iv-xi), págs. 69-87
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Políticas públicas y educación sexual: percepciones de profesionales de la salud y la educación
    • Public policies and sex education: perceptions of health and education professionals
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Acciones de promoción, protección y recuperación de la salud integral direccionada a la sexualidad en la adolescencia son recomendadas por diversas Políticas Públicas, sin embargo, a fin de promover acciones en este campo se han investigado retos y límites. Esta investigación tuvo como objetivo identificar, desde la perspectiva de los profesionales de los servicios públicos de Salud y Educación, los avances y desafíos incluidos en las Políticas Públicas relacionadas a la adolescencia y a la Educación Sexual. Este fue un estudio de enfoque cualitativo, en el que se encuestó a 20 profesionales del servicio público de Salud y de Educación de un municipio de gran porte del interior de São Paulo. Los resultados de ambos sectores revelaron la percepción de que las políticas relacionadas a la Educación Sexual y la adolescencia contribuyen con estas prácticas, aunque señalen algunas fragilidades. Como contribuciones se destacan: los subsidios y los apoyos legales para la ejecución de las prácticas. Las fragilidades identificadas fueron: propuestas descontextualizadas, falta de apoyo práctico y desconocimiento de los profesionales con respecto a las políticas. Las informaciones retenidas contribuyen para la identificación de fortalezas y debilidades que se pueden utilizar como herramientas para evaluación y elaboración de las políticas. En esta dirección se suman elementos para llevar a cabo lo dispuesto en las políticas públicas y en la realidad de las prácticas de Educación Sexual.

    • English

      Actions for the promotion, protection and recovery of integral health aimed at adolescence sexuality are advocated by several Public Policies; however, for the advancement of actions in this field, challenges and limits have been investigated. The objective of this research was to identify, from the point of view of professionals included in public services of Health and Education, the advances and challenges implied in Public Policies related to Adolescence and Sexual Education. It was a qualitative study, in which 20 professionals from the public health and education services of a large municipality in the interior of São Paulo were interviewed. The results of both sectors revealed the perception that Public Policies linked to Sexual Education and adolescence bring contributions to practices, although they present frailties. As contributions, the following stand out: the legal subsidies and the support for the practices’ execution. The weaknesses pointed out were: the decontextualized proposals, lack of practical support and lack of policies’ knowledge by the professionals. The information seized contributes to the identification of potentialities and gaps that can be used as tools for policy evaluation and elaboration. In this direction, it was added elements for the implementation of what is foreseen by the public policies in the reality of the Sexual Education practices.

    • português

      Ações de promoção, proteção e recuperação da saúde integral voltadas à sexualidade na adolescência são preconizadas por diversas Políticas Públicas, no entanto, para o avanço de ações neste campo, desafios e limites têm sido investigados. Nesta pesquisa objetivou-se identificar, sob a ótica de profissionais inseridos em serviços públicos de Saúde e Educação, os avanços e desafios implicados nas Políticas Públicas vinculadas à adolescência e à Educação Sexual. Tratou-se de um estudo de abordagem qualitativa, no qual 20 profissionais do serviço público de Saúde e Educação de um município de grande porte do interior de São Paulo foram entrevistados. Os resultados de ambos os setores revelaram a percepção de que as Políticas Públicas vinculadas à Educação Sexual e à adolescência trazem contribuições para as práticas, embora apresentem fragilidades. Como contribuições, destacaram-se: os subsídios e o respaldo legais para a execução das práticas. Dentre as fragilidades reveladas têm-se as propostas descontextualizadas, falta de suporte prático e desconhecimento dos profissionais sobre as políticas. As informações apreendidas contribuem para a identificação de potencialidades e lacunas que podem ser utilizadas como ferramentas para a avaliação e elaboração das políticas. Nesta direção, somam-se elementos para a implementação do que está previsto pelas políticas públicas na realidade das práticas de Educação Sexual.


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