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Indivíduos mais ativos fisicamente são mais flexíveis?

    1. [1] Universidade Federal de Sergipe

      Universidade Federal de Sergipe

      Brasil

  • Localización: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), ISSN-e 1981-9900, Vol. 11, Nº. 67, 2017, págs. 424-432
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      ABSTRACT Are more physically active individuals more flexible?Previous studies showed that the level of physical activity (LPA) does not identify the level of flexibility in adolescents. However, it was not established whether this can also be observed in a sample with broader age group, including adults. This study compared the flexibility profile in subjects stratified by NAF. 62 asymptomatic individuals were observed, with 22 men and 40 women (29 ± 11 years, 165 ± 9 cm, 66 ± 14 kg). We used the IPAQ (short version) in order to assess the NAF, and the flexitest for flexibility. Were calculated Flexindex and variability indices of joint mobility. The sample was stratified according to the NAF as groups more active (very active + active) and Less Active (irregularly active + inactive), and 25th and 75th percentiles of flexibility by sex and age groups representing Flexibility Low, Moderate and High. Statistical Student's t test and ANOVA with Bonferroni post hoc, and the chi-square test, adopting an alpha of 5% was applied. Groups More Active Less Active and showed no difference in Flexindex, as well as the variability indices (p> 0.05). Stratification according to the flexibility percentile, the prevalence of more physically active individuals was 92.9%, 73.1% and 59.1% compared to less active, for Flexibility High, Moderate and Low, respectively (p < 0.001). The values Flexindex were similar between more and less active individuals. However, individuals classified in the highest percentiles of flexibility had higher NAF.

    • português

      Estudos anteriores mostraram que o nível de atividade física (NAF) não identifica o nível de flexibilidade em adolescentes. No entanto, não ficou estabelecido se isso também pode ser observado em uma amostra com faixa etária mais ampla, incluindo adultos. Este estudo comparou o perfil de flexibilidade em indivíduos estratificados pelo NAF. Foram observados 62 indivíduos assintomáticos, sendo 22 homens e 40 mulheres (29 ± 11 anos, 165 ± 9 cm, 66 ± 14 kg). Foi utilizado o IPAQ (versão curta), com o intuito de aferir o NAF, e o flexiteste para a flexibilidade. Foram calculados o flexíndice e os índices de variabilidade da mobilidade articular. A amostra foi estratificada em função do NAF como grupos Mais Ativo (muito ativo + ativo) e Menos Ativo (irregularmente ativo + sedentário), e dos percentis 25 e 75 da flexibilidade por sexo e idade representando os grupos Flexibilidade Baixa, Moderada e Alta. Foram aplicados teste t de Student e ANOVA com post hoc de Bonferroni, e o qui-quadrado, sendo adotado um alfa de 5%. Os grupos Mais Ativo e Menos Ativo não apresentaram diferença no flexíndice, assim como nos índices de variabilidade (p>0,05). A estratificação em função do percentil da flexibilidade, a prevalência de indivíduos mais ativos fisicamente foi de 92,9%, 73,1% e 59,1% em relação aos menos ativos, para Flexibilidade Alta, Moderada e Baixa, respectivamente (p<0,001). Conclui-se que não houve diferença no perfil de flexibilidade de indivíduos estratificados pelo NAF, embora, entre os indivíduos mais flexíveis, a maioria apresente níveis mais altos de atividade física. 


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