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Resumen de Efeitos agudos de diferentes estratégias de aquecimento sobre o desempenho de repetições máximas no exercício de supino reto em homens adultos-jovens

Rodolfo Cadamuro Gallo, Wagner Garcez de Mello

  • English

    ABSTRACT Acute effects of different warm-ups strategies on the performance of maximum repetitions in bench press in young adult menTo evaluate the acute effects of different warm-ups strategies on the performance of maximum repetitions in bench press in young adult men, 15 men (26 ± 5 years old; body mass: 78 ± 6 kg; height: 172 ± 7 cm) were underwent to the maximum strength test (1RM) in bench press exercise and after 20 minutes a new test performed external overload control 70%1RM (CON) concentric to mechanical failure. The other sessions consisted of five separate warm-ups models, randomized, being: 1) strength resistance (RF): 15 reps at 40% 1RM; 2) static stretching (AE): used the static method with two 20-second series for each position, which were applied in the pectorals, deltoids and triceps; 3) aerobic exercise (AE): 5 min at 50%VO2máx on a treadmill and 4) (EA+AE); for the group the same exercises of EA and EA groups were conducted. After the specific warm-up was given 1 min recovery interval and it was made the maximum repetitions test with 70% 1RM. The results of this study demonstrate that the yield in the implementation of the bench press exercise showed significant differences between the following warm-ups strategies: CON x AE (p=0.0247), CON X EA (p=0.0003) and COM X EA + AE (p=0.0166), only warm-up using 40% 1RM (RF), did not show significant differences when compared to the control group (p = 0.3639). In conclusion, our data demonstrate that different warm-ups models impacted positively muscle performance in young-adult men, increasing the performance of the maximum repetitions test in the bench press, without, however, to differentiate each other.

  • português

    Para avaliar o efeito de diferentes estratégias de aquecimento no desempenho de repetições máximas no exercício de supino reto em homens adultos-jovens. Foram selecionados para este estudo 15 homens adultos-jovens, média de idade: 26±5 anos, massa corporal: 78±6 kg; estatura: 172±7 cm. Foram realizados dois testes de força máxima: teste de 1RM no exercício supino reto e após 20 minutos, realizaram o teste controle contra uma sobrecarga externa de 70%1RM (CON) até a falha mecânica concêntrica. As demais sessões foram constituídas por cinco modelos distintos de aquecimento, randomizados, sendo: 1) Resistência de força (RF): 15 repetições à 40%1RM; 2) Alongamento estático (AE): utilizou se o método estático com duas séries de 20 segundos de duração para cada posição, que foram aplicados nos músculos peitorais, deltoides e tríceps; 3) Exercício aeróbio (EA): 5 min à 50%VO2máx em esteira e 4) (EA+AE); para o grupo foram realizados os mesmos exercícios dos grupos EA e AE. Após o aquecimento específico foi dado 1 min de intervalo de recuperação e foi realizado o teste de repetições máximas com 70%1RM. Os resultados do presente trabalho demonstram que o rendimento na execução do exercício supino reto apresentou diferenças significativas entre as seguintes estratégias de aquecimento: CON x AE (p=0,0247), CON x EA (p=0,0003) e CON x EA+AE (p=0,0166), apenas o aquecimento utilizando 40%1RM (RF), não apresentou diferenças significantes quando comparados ao grupo controle (p=0,3639). Em conclusão, nossos dados demonstram que diferentes modelos de aquecimento impactaram de maneira positiva o desempenho muscular em homens adultos-jovens, aumentando a performance do teste de repetições máximas em supino reto, sem, entretanto, diferenciarem-se entre si. 


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