Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Violência obstétrica em mulheres brasileiras

  • Autores: Carolina Coelho Palma, Tagma Marina Schneider Donelli
  • Localización: Psico, ISSN 0103-5371, Vol. 48, Nº. 3, 2017, págs. 216-230
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Violencia obstétrica en mujeres brasileñas
    • Obstetric violence in Brazilian womans
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este estudio tuvo como objetivo verificar la ocurrencia de violencia obstétrica en mujeres brasileñas. Se llevó a cabo un estudio de alcance cuantitativo, descriptivo, transversal, correlacional y predictivo, utilizando el Cuestionario de Violencia en el Parto. Los datos fueron recolectados acceso en línea al cuestionario y se analizaron con el programa SPSS. Los participantes fueron 1626 mujeres adultas. 52,3% se sentía inferior, vulnerable e inseguro; 49.8% sintió expuesta, sin privacidad. La experiencia de la violencia en el parto tenía una débil correlación negativa con edad, educación y los ingresos familiares. A través del análisis de regresión múltiple, se produjo el parto 12 a las prácticas de cuidado que fueron predictores significativos de la violencia en el parto, que explican el 34,9% de experiencia de violencia obstétrica. Se observa que las intervenciones innecesarias se llevan a cabo en nombre de una falsa impresión de que cuanto más se interviene y cuidan.

    • English

      The objective of this research was to verify the occurrence of obstetric violence in Brazilian women. It was conducted a quantitative approach, descriptive, cross-sectional and correlational and predictive range design study, using the Birth Violence Questionnaire. The data were collected through online access to the questionnaire and analyzed using SPSS. The participants were 1626 adult women. 52.3% felt inferior, vulnerable and insecure; 49.8% felt no privacy. When carrying out the correlation analysis it was found that the violence experience in delivery had a weak negative correlation with age, educational level and family income. Through multiple regression analysis, there were 12 models to obstetric care practices that were significant predictors of violence in childbirth, explaining 34.9% of the experience of violence in childbirth. Within this panorama, we see the importance and the need to install a genuine process of humanization of labor and birth.

    • português

      Esta pesquisa objetivou verificar a ocorrência de violência obstétrica em mulheres brasileiras. Realizou-se um estudo quantitativo, descritivo, transversal, de alcance correlacional e preditivo, utilizando-se o Questionário de Violência no Parto. Os dados foram coletados por acesso online ao questionário. Realizou-se análise descritiva, de correlação e de regressão, através do programa SPSS. Participaram da pesquisa 1626 mulheres adultas. Os resultados apontam que durante o parto 52,3% das gestantes sentiu-se inferior, vulnerável e insegura; 49,8% sentiu-se exposta e sem privacidade. A vivência de violência no parto apresentou correlação significativa com idade, escolaridade e renda familiar. Através da análise de regressão múltipla, verificou-se 12 práticas de atendimento ao parto que mostraram-se preditores significativos de violência no parto, explicando 34,9% da vivência de violência obstétrica. Percebe-se que intervenções desnecessárias são realizadas em nome de uma falsa impressão de que, quanto mais se intervém, mais se cuida.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno