A partir de três grandes linhas de forca do Franciscanismo — o desapego aos bens materiais, a inerência e o vínculo com as cidades — serão analisados os casos dos seus conventos e suas relações urbanas em Portugal e Brasil. Acompanhar‑se‑á o caminho das experiências espaciais dos primórdios do Franciscanismo aos impasses vividos pelos conventos nas suas relações com os lugares urbanos, em especial, na migração do Velho para o Novo Mundo. Ao final, apresenta‑se um balanço das possibilidades dos conventos ainda falarem aos lugares urbanos na contemporaneidade
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